viernes, 28 de septiembre de 2012
Dia de luta pela legalização e descriminalização do aborto
lunes, 18 de junio de 2012
cinema feminista suspenso até agosto
OI gente! Tudo bom?
Estamos escrevendo para avisar vocês que por um tempinho teremos que suspender o ciclo de cinema feminista. Acontece que estaremos viajando e até agosto não poderemos retomar as atividades.
Estamos muito contentes com os debates que se vem dando, e propomos que vocês vão pensando em novos filmes para podermos passar; preferentemente que sejam filmados/ realizados por mulheres, lembrando que no patriarcado estamos acostumadxs a assistir filmes, ler livros e conhecer historias que são criadas desde os homens, é por isso que a nossa proposta é feminista e não temática “mulher”. Desde a consciência feminista falamos de tudo.
Lembrando que nesta etapa trabalhamos com filmes que tiveram como eixo a organização, deixamos vcs pensando em próximas temáticas assim seguimos com uma construção coletiva.
viernes, 1 de junio de 2012
Cinema Feminista : A FONTE DAS MULHERES
A FONTE DAS MULHERES - filme de Radu Mihaileanu, 2011
Oi pessoas, gurias e guris feministas, na segunda-feira, dia 04 de junho, 20hs, continuamos com o nosso espaço de Cinema feminista. Estamos fazendo um mini-ciclo, conforme conversamos na segunda passada, sobre mulheres organizadas ou em busca de organizar-se.Na segunda anterior a gente assistiu e debateu Ni Dios, ni patrón, ni marido, um filme fantástico sobre a história da criação do periódico "La Voz de la Mujer", na Argentina do sec. XIX. Um filme cheio de nuances e de leituras possíveis, mas que botou muita pilha no povo que estava lá.
Na segunda, dia 4 de junho, vamos passar A Fonte das Mulheres. “Em um pequeno vilarejo, situado entre o Norte da África e o Oriente Médio, as tradições islâmicas são seguidas a risca. Entre elas, a existência da mulher como procriadora é regra básica, mas existe uma que faz com que elas sejam as responsáveis por buscar água em um local distante e de difícil acesso, restando para os homens a tarefa de matar o tempo bebendo e falando da vida. Certo dia, Leila (Leila Bekthi), uma das mais jovens e alfabetizadas do grupo, resolve que a melhor maneira de mudar esse cenário, fazendo com que os homens assumam esta tarefa, é cortar o que eles mais gostam: o sexo. A polêmica decisão do grupo acaba interferindo nas relações entre os habitantes e provocando provocar uma verdadeira revolução cultural no povoado e mudando para sempre as suas vidas.”
É um filme com muitos elementos para debate, prós e contras, o que o torna ainda mais instigante. Além disso tem imagens belíssimas, ótimas atrizes, e um tratamento até mesmo divertido, em alguns momentos.
Para assistir a um pedacinho dele: http://www.youtube.com/watch?v=cw_j6zXcGvg
Na segunda-feira 4 de junho, 20.00 hs no Comitê Latino-Americano, rua Vieira de Castro, 133.
Com direito a debate, cervejinha, pizza y empanadas.
viernes, 25 de mayo de 2012
marcha e CINEMA feminista
14h - Oficina de cartazes
16h - Saída da marcha
Marcha das Vadias Porto Alegre Para quem quiser ler como surge este interessante e subversivo ato de questionar as respostas patriarcais, pode ler mais aqui
miércoles, 23 de mayo de 2012
EFAlac: de pasiones y (des)encuentros
martes, 22 de mayo de 2012
Pobres homens...
viernes, 18 de mayo de 2012
cinema!!!
martes, 15 de mayo de 2012
roda de conversa
quinta - feira as 19.30 hs na Rua Fernando Machado, 480.
viernes, 20 de abril de 2012
domingo, 4 de marzo de 2012
8 de março

17.00 horas concentração no Largo Glenio Peres – grupos e feministas de Porto Alegre
18.00 horas caminhada
19.00 horas, sarau feminista no Comitê Latino Americano.
Na quinta-feira, 8 de março, a gente vai fazer arte, refletir e declamar poesias escritas por mulheres latino-americanas.
As 19 horas, no Comitê Latino Americano a Christiane Campos vai conversar conosco sobre o livro que estará lançando: A face feminina da pobreza em meio a riqueza do agronegócio. veja aqui
Simultaneamente acontecerá a exposição de fotografias de marian pessah:
Descontruindo o feminicídio. veja as fotos
A partir das 20 hs estaremos lendo poesias nossas e de outras mulheres, intermediadas por uma seleção musical feminista.
Local: Comitê Latino Americano – rua Vieira de Castro – 133
Início: 19 horas.
leia agora nosso manifesto. Primeiro em língua brasileira
No 8 de março não nos mandem flores…
NÓS, mulheres feministas, lésbikas, negras, indígenas, camponesas, urbanas, migrantes, não queremos ser homenageadas no dia 8 de março. O ano tem 365 dias, todos eles patriarcais e opressivos.
NÓS não queremos igualdade.
IGUALDADE COM O QUE? Com os homens burgueses condenados à arrogância, à eficiência máxima e à concorrência cotidiana? Com os homens trabalhadores, condenados à reprodução de um sistema que lhes explora cotidianamente?
IGUALDADE dentro do sistema patriarcal capitalista é se submeter à miséria econômica e à mediocridade existencial.
NÓS QUEREMOS OUTRA COISA. Queremos uma transformação radical da sociedade. Queremos destruir o estado capitalista, queremos o fim da propriedade privada dos corpos e das mentes. Queremos o fim do trabalho alienado. Queremos o fim do sexo sem prazer dentro das cadeias da heteromonogamia obrigatória. Temos consciência de que a socialização dos meios de produção não determina o fim da opressão das mulheres. A ideologia do patriarcado sobrevive às mudanças econômicas e retorna sobre nós ainda mais virulenta!
NÓS NÃO QUEREMOS SER INCLUÍDAS. Inclusão em que?
Neste sistema que nos designou a função de servir aos homens, que nos restringiu à função de procriadoras e amamentadoras da infância, de cuidadoras das crianças e de reprodutoras da ideologia vigente?
Mas hoje não é diferente?? Não! Rejeitamos veementemente a inclusão através da ocupação de cargos político-partidários ou como empresárias de sucesso. A maior parte das mulheres que ocupam lugares de destaque dentro dos parâmetros convencionais não fazem nada diferente dos homens justamente porque se incluem em um estrutura pré-existente. Elas não representam a nossa luta libertária!
Nós somos as que ao longo dos séculos de opressão, nos rebelamos contra esse estado de coisas. Somos as lutadoras que foram invisibilizadas pela história escrita pelos opressores. Somos as que foram e são jogadas nas fogueiras de tantas inquisições. Somos as vítimas de estupros corretivos, as assassinadas pelo fato único de sermos mulheres que desejam fugir do seu lugar designado.
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Por tudo isso é que lutamos com todas as nossas forças contra o fundamentalismo religioso que, a partir de uma visão fanática e metafísica de sociedade, obriga as mulheres pobres a abortar clandestinamente com todas as consequências muito bem conhecidas pela sociedade brasileira. Não queremos um país dominado pela bancada religiosa, nem pela bancada ruralista, queremos um país sem bancadas, queremos um mundo sem fronteiras.
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NESTE 8 DE MARÇO chamamos à luta! A luta de todas as almas e corpos antipatriarcais. Uma luta cotidiana e autônoma que transite continuamente do pessoal ao político, entre a destruição e a invenção. Para o surgimento de uma sociedade sem estado, sem deus, sem patrão, sem marido nem partido!
Mulheres Rebeldes
Mulheres Livres
Bruxas Arteiras
Corpos em revolta
Feira de Mangaio
En el 08 de Marzo no nos manden flores…
NOSOTRAS, mujeres, lesbikas, negras, indígenas, campesinas, urbanas y migrantes, no queremos ser homenajeadas el 8 de Marzo. El año tiene 365 días, todos ellos son medios y fines patriarcales y opresivos.
NOSOTRAS no queremos igualdad.
¿IGUALDAD CON QUÉ? ¿Con los hombres neoliberales condenados a la arrogancia, a la eficiencia máxima y a la competencia cotidiana? ¿Con los hombres trabajadores, condenados a la reproducción de un sistema que los explota cotidianamente?
IGUALDAD dentro del sistema patriarcal capitalista equivale someterse a la miseria económica y a la mediocridad existencial.
NOSOTRAS QUEREMOS OTRA COSA. Queremos una transformación radikal de la sociedad. Queremos destruir el estado capitalista, queremos el fin de la propiedad privada de cuerpos y mentes. Queremos el fin del trabajo alienado. Luchamos contra el sexo sin plazer dentro de las cadenas de la heteromonogamía obligatoria. Tenemos conciencia de que la socialización de los medios de producción no determina el fin de los objetivos de opresión contra las mujeres. La ideologia del patriarcado sobrevive a las mudanzas económicas y retorna nuevamente con los mismos objetivos de control sobre mujeres, ¡de forma mucho más virulenta!
NOSOTRAS NO QUEREMOS SER INCLUÍDAS. ¿Inclusión en qué?
Nos resistimos a cumplir la función de servir a hombres, como procreadoras y amamantadoras de la infancia y de reproducir la ideologia vigente. Aquellas que osan resistir y rebelarse contra esa situación son invisibilizadas por la historia escrita por los que se empeñan en subyugar. Somos las que fuimos y aun somos quemadas en las hogueras de tantas inquisiciones. Somos las víctimas de violaciones correctivas, las asesinadas por el hecho único de ser mujeres que desean salirse de su lugar asignado.
No queremos un país dominado por el fundamentalismo religioso que, a partir de una visión fanática y metafísica de lo social, obliga a mujeres pobres a abortar clandestinamente con todas las consecuencias aceptadas cuando sabidas por la sociedad brasileña.
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¡EN ESTE 8 DE MARZO llamamos a la lucha! A la lucha por todas las almas y cuerpos anti-patriarcales, que sea cotidiana y autónoma que transite continuamente entre lo personal y lo político, entre la desconstrucción y la invención. ¡Para el surgimiento de una sociedad sin estado, sin dios, sin patrón, sin marido ni partido!
Mujeres Rebeldes
Mulheres Livres
Bruxas Arteiras
Corpos em revolta
Feira de Mangaio