texto pos encontro : http://mulheresrebeldes.blogspot.com/2009/12/encontro-autonomo-entre-feministas.html
na Comunidade Autônoma Utopia e Luta: na escadaria da Borges – Porto Alegre/RS.
Sábado 28 de novembro
14.00 horas Abertura - sarau
14.30 Roda de conversa: Lutas de mulheres camponesas.
16.30 café (traga sua caneca)
17.00 a 19.00 Roda de conversa: Lutas de mulheres urbanas.
Domingo 29
14.00 vídeo-debate
16.00 café (traga sua caneca)
16.30 hs Rumos, desafios, ações das mulheres em luta.
18.30 a 19.00 fechamento
O 25 de novembro é o Dia Internacional de Luta de combate à violência contra as mulheres. Um dia muito importante que para nós, mulheres rebeldes, simboliza a luta contra as diferentes e múltiplas maneiras do patriarcado capitalista nos agredir e tentar nos submeter. Tentar, porque de fato nunca conseguiu e não conseguirá.
Somos insubmissas. Somos como a água, tampa por aqui, infiltra por lá. Temos a violência do fogo da criação que destrói as plantas transgênicas e nos aquece ao redor de grandes fogueiras místicas. Temos a força da tempestade, como nossa Yansã, e o sabor da brisa do mar que não tem como colocar dentro de uma garrafa PET. Somos o terremoto que remove as camadas da terra e renova sua fertilidade e cria novas bases.
Pela amplitude e profundidade de nossa luta nos dizemos feministas, mas feministas radicais e autônomas, lutamos contra as bases do sistema do capital e de sua face mais disfarçada: o patriarcado. Esse patriarcado que infelizmente está dentro de muitas mulheres e de grande parte dos homens, mesmo dos nossos companheiros de luta e de bar.
Nós lutamos cotidianamente em todas as trincheiras, dentro de casa, no trabalho e no ativismo político, no terreno das sexualidades e do prazer. Junto com as crianças. Somos negras, brancas, lésbicas, estudantes, artistas, trabalhadoras urbanas, camponesas...
Neste ano não queremos ficar apenas gritando contra a violência. Propomos um encontro para falar de nós para nós. Queremos nos encontrar, conversar, ouvir nossas companheiras, fazer um pequeno sarau com frases que você também pode trazer para contribuir. Tomar um café com delícias da padaria da comunidade Utopia e Luta.
Estamos contentes e felizes com esse encontro porque seu objetivo é nos fortalecer, nos trazer esperanças e alimentar nossos planos e atividades conjuntas!
Beijo grande e até dia 28 de novembro, 14:00, na sede da comunidade Utopia e Luta, sobre a escadaria do viaduto da Borges.
Leve sua caneca para economizar plástico e contribua, se puder, com um caderno, um lápis e uma caneta para enviarmos às crianças assentadas em São Gabriel.
na Comunidade Autônoma Utopia e Luta: na escadaria da Borges – Porto Alegre/RS.
25 de novembro – Dia internacional de combate à violência contra as mulheres.
- Exposição de fotografias -
Sábado 28 de novembro
14.00 horas Abertura - sarau
14.30 Roda de conversa: Lutas de mulheres camponesas.
16.30 café (traga sua caneca)
17.00 a 19.00 Roda de conversa: Lutas de mulheres urbanas.
Domingo 29
14.00 vídeo-debate
16.00 café (traga sua caneca)
16.30 hs Rumos, desafios, ações das mulheres em luta.
18.30 a 19.00 fechamento
Nossas lutas são as principais formas de prevenir a violência que sofremos em cada situação. Essas mesmas batalhas, que nos acompanham no dia - dia, nos elevam o espírito, a moral e mantem nossa garra.
Por isso, em lugar de falar especificamente em violência, optamos por aprofundar o conhecimento sobre nós mesmas e sobre nossas lutas. Seja para fora, nas ações públicas, seja para dentro, nas nossas práticas cotidianas e nossas discussões. Essas são também formas de barrar a violência contra nós, mulheres e lésbikas polítikas.
Quantas vezes nos encontramos entre companheiras e falamos sobre a conjuntura, tal atividade, determinada estratégia ... mas rara vez conversamos sobre qual o motor que nos impulsionou a entrar no ativismo, para despertar as rebeldias e despegar para esse paraíso que chamamos ação.
Por isso, em lugar de falar especificamente em violência, optamos por aprofundar o conhecimento sobre nós mesmas e sobre nossas lutas. Seja para fora, nas ações públicas, seja para dentro, nas nossas práticas cotidianas e nossas discussões. Essas são também formas de barrar a violência contra nós, mulheres e lésbikas polítikas.
Quantas vezes nos encontramos entre companheiras e falamos sobre a conjuntura, tal atividade, determinada estratégia ... mas rara vez conversamos sobre qual o motor que nos impulsionou a entrar no ativismo, para despertar as rebeldias e despegar para esse paraíso que chamamos ação.
O 25 de novembro é o Dia Internacional de Luta de combate à violência contra as mulheres. Um dia muito importante que para nós, mulheres rebeldes, simboliza a luta contra as diferentes e múltiplas maneiras do patriarcado capitalista nos agredir e tentar nos submeter. Tentar, porque de fato nunca conseguiu e não conseguirá.
Somos insubmissas. Somos como a água, tampa por aqui, infiltra por lá. Temos a violência do fogo da criação que destrói as plantas transgênicas e nos aquece ao redor de grandes fogueiras místicas. Temos a força da tempestade, como nossa Yansã, e o sabor da brisa do mar que não tem como colocar dentro de uma garrafa PET. Somos o terremoto que remove as camadas da terra e renova sua fertilidade e cria novas bases.
Pela amplitude e profundidade de nossa luta nos dizemos feministas, mas feministas radicais e autônomas, lutamos contra as bases do sistema do capital e de sua face mais disfarçada: o patriarcado. Esse patriarcado que infelizmente está dentro de muitas mulheres e de grande parte dos homens, mesmo dos nossos companheiros de luta e de bar.
Nós lutamos cotidianamente em todas as trincheiras, dentro de casa, no trabalho e no ativismo político, no terreno das sexualidades e do prazer. Junto com as crianças. Somos negras, brancas, lésbicas, estudantes, artistas, trabalhadoras urbanas, camponesas...
Neste ano não queremos ficar apenas gritando contra a violência. Propomos um encontro para falar de nós para nós. Queremos nos encontrar, conversar, ouvir nossas companheiras, fazer um pequeno sarau com frases que você também pode trazer para contribuir. Tomar um café com delícias da padaria da comunidade Utopia e Luta.
Estamos contentes e felizes com esse encontro porque seu objetivo é nos fortalecer, nos trazer esperanças e alimentar nossos planos e atividades conjuntas!
Beijo grande e até dia 28 de novembro, 14:00, na sede da comunidade Utopia e Luta, sobre a escadaria do viaduto da Borges.
Leve sua caneca para economizar plástico e contribua, se puder, com um caderno, um lápis e uma caneta para enviarmos às crianças assentadas em São Gabriel.
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