
jueves, 26 de mayo de 2011
PLusvalía emocional

martes, 24 de mayo de 2011
continuamos com a Simone

Oi gente! Que dias estamos vivendo! Realmente estamos atravessando uma conjuntura tão interessante quanto perturbadora e movimentada.
A indignação na Espanha mexe conosco. Ver esse povo acampado, denunciando um sistema que a gente não deseja e não quer ser cúmplice é muito legal! Já viram quanta gente - não apenas juventude - okupam as praças? Essa força que primeiro começou em Madrid, e agora está em tantas cidades de todo o Estado Español e até de outros países de Europa tem nome, se chama Movimiento 15 M.
Nos Estados Unidos, Dominique Strauss-Kahn, presidente do FMI, estuprou uma camareira negra e já está preso!! O cara tem um histórico de outros 7 casos. Vamos cuspir na sua cara e na de cada um que tente abusar de nós! Esse que seria o candidato socialista para presidente da França???? Mais um exemplo de que sem feminismo não haverá socialismo!! O cara faz parte do Partido Socialista, pura piada patriarcal!
E nós, gente, vamos ficar de braços cruzados vendo como o Palocci se enriquece a nossas custas, enquanto xs professorxs brasileirxs ganham menos que uma merreca?? Já viram o discurso maravilhoso que fez Amanda Gurgel, a professora do Rio Grande do Norte denunciando essas desigualdades?
Se a gente não se manifesta agora contra o Código Florestal, em breve não conseguiremos mais voltar atrás, o desmatamento e a destruição ambiental estão se tornando irreversíveis. Temos que nos articular e ir para as ruas, manifestar nosso descontentamento ou vamos ficar sentadxs sem fazer nada?
Vamos nos organizar e tomar as ruas de todo nosso Brasilzão!
Semana passada tivemos um bate papo com a Christiane Campos que foi ponto alto nas nossas emoções. Ela começou falando sobre a estrutura do agronegócio e mostrando como as mulheres somos as mais prejudicadas nesse sistema. Ela foi mostrando como o Capital é uma relação de exploração que permeia tudo, inclusive, as relações afetivas. Chegou um momento tão interessante, que todxs xs presentes, sentimos nos nossos corpos o peso da consciência, e nos perguntávamos pelos rumos da revolução. Qual revolução? Como criar novas saídas? Foi um instante mágico que merece continuidade na/s ação/ões.
Aqui subimos as fotos do bate papo com a Chris e o link da sua tese de doutorado para quem quiser se aprofundar no tema.
Estamos começando a planejar as atividades que faremos para o 28 de junho, Dia Internacional de Orgulho LGTTBI, junto com nossxs compas do Moinho Negro. Estamos pensando em fazer um orgulho mais queer, sexo dissidente, aquele que transita e não fica preso a identidades fixas mas denuncia o regime político que impõe a heterossexualidade obrigatória. Convidamos a todxs para nos encontrarmos na Redenção, no sábado 27, as 15.00 hs nos Arcos. Traga seu chima e pensaremos nas ações coletivamente.
Quinta rebelde , esperamos a todas para seguirmos trabalhando e debatendo a Simone de Beauvoir e o seu maravilhoso Segundo Sexo. Lembramos que a Clarisse estará apresentando o 3° capitulo “O ponto de vista do materialismo histórico”. Para quem não tem o livro, pode ser baixado aqui.
Também estaremos falando sobre a organização do EFALAC – Encontro Feminista Autônomo Latino americano e Caribenho que chegará a este porto em 2012 e esperamos seja bem alegre. Para ver as fotos do encontro que aconteceu no México, no 2009, é só dar um click.
Nos vemos na quinta-feira 26, as 19,00 hs na casa da Miguela.
As esperamos!!!
Arrivedercci a tutti.
miércoles, 18 de mayo de 2011
desde LESbrujas
Pronunciamiento Público
17 de mayo 2011
¡Basta de lesbofobia!
En el marco del 17 de mayo, día internacional contra la homofobia, queremos posicionarnos como lesbianas feministas y visibilizar la lesbofobia velada en este día.
Ser lesbiana en este sistema heteropatriarcal no es la misma cosa que ser homosexual. Nosotras las lesbianas tenemos que enfrentarcotidianamente la violencia misógina y homofóbica por ser mujer y por amar a otra mujer. En este sistema un varón será discriminado y violentado por ser gay pero nunca por ser hombre. La lesbofobia es una doble violencia estructural y sistémica del patriarcado y de la heterosexualidad obligatoria, que produce y reproduce esta aversión, esta fobia en contra de las mujeres lesbianas. Porque ser lesbiana es una transgresión al orden moral y político-cultural de la heterosexualidad y también una transgresión a la dominación masculina por elegir como compañera a otra mujer.
Reducir la discriminación hacia las lesbianas bajo la palabra homofobia y no nombrar nuestra realidad específica como mujeres lesbianas, es justamente invisibilizar esta doble violencia, reproduciendo el manejo del patriarcado: la estrategia es ocultarnos, porque lo que no se nombra no existe. Invisibilizar también es discriminar y también es violencia hacia las lesbianas.
En el caso de México, la lesbofobia, la homofobia y la transfobia está claramente marcada en el hecho de que Felipe Calderón rebautizó esta fecha como día de la tolerancia y el respeto a las preferencias. ¿A cuáles preferencias se refiere? Estamos hablando de preferencias sexuales y tienen que ser claramente nombradas. Pero no sólo, estamos hablando de lesbofobia como violencia sistémica hacia las mujeres que amamos a otras mujeres y que desacatamos el mandato heteropatriarcal que se nos ha impuesto.
El discurso de la “tolerancia a las preferencias sexuales” es otra discriminación y también es violencia. No queremos tolerancia, luchamos por transformar el sistema heteropatriarcal, cuyo primer paso es la erradicación de la violencia lesbofóbica, homofóbica y transfóbica. El uso demagógico de la “tolerancia” y el silencio son cómplices de todos los crímenes de odio lesbofóbicos y homofóbicos que se cometen en este país y no se reconocen como tales. También es una manera de invisibilizar las luchas de las lesbianas.
México ostenta el segundo lugar en crímenes de odio por homofobia en América Latina, tan sólo después de Brasil. Las cifras de la reciente Encuesta Nacional sobre la Discriminación 2010, da cuenta de que el 43% de la población no acepta la convivencia con personas homosexuales. Estos números nos hablan de que en México aún tenemos mucho por hacer, a pesar de las demagogias institucionales que se ufanan con discursos progresistas y legislaciones a favor de los derechos “gays”.
La celebración internacional de este día fue impulsada a raíz de que la Organización Mundial de la Salud eliminó a la homosexualidad (y no la lesbianidad) de la lista de enfermedades mentales en 1990, hace solamente 21 años, reconociendo a la homosexualidad como una “variación de la sexualidad humana”. De nuevo se reduce la lesbianidad a una simple práctica sexual. Considerar la lesbianidad como una variación de la sexualidad humana, es someternos al control social, institucional y cultural.
Para nosotras ser lesbiana no es una “preferencia” ni una “variación”. Ser lesbiana es una práctica amorosa y política. Hemos escogido la disidencia sexo-política como camino para deconstruir el sistema patriarcal hetero-normativo. Elegir a una mujer como compañera es reapropiarnos de la libre determinación sobre nuestros cuerpos, sobre nuestros espacios privados y públicos, sobre nuestras vidas: es subversivo desde la raíz de nuestro amor y deseo de mujer a mujer.
En este día estamos levantando la voz para construir nuestra libertad. No queremos más mujeres asesinadas por ser lesbianas, no queremos más violaciones correctivas por ser lesbianas. Decimos basta a la violencia patriarcal en todas sus manifestaciones.
Exigimos que el 17 de mayo sea también el día internacional contra la lesbofobia.
¡Basta de lesbofeminicidios, Basta de impunidad!
¡Ni una lesbiana menos, ni una asesinada más!
Colectiva Lésbica Feminista Autónoma LESBRujas
Chiapas, México
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martes, 17 de mayo de 2011
relação entre capital e patriarcado

Oi gente! Tudo bem com esse friozinho outonal? Bakana para fazer quentão, comer pinhão e até se esquentar num foguinho... Afinal, não é uma mudancinha climática que vai deter nossa luta e nosso prazer!
Estamos convidando para o segundo encontro de nossos “Debates Rebeldes" que iniciamos em abril, no Moinho Negro, com a Clair Castilhos falando sobre aborto.
Nesta semana estaremos debatendo a relação entre capital e patriarcado junto com a Christiane Campos, dra. em Geografia pela UFRGS e integrante do MST.
A luta contra o agronegócio tem a ver com a luta feminista? Qual a repercussão dessa atividade sobre a vida das mulheres camponesas?
Nossa companheira vai apresentar sua tese de doutorado sobre Pobreza e exclusão das mulheres nos territórios do agronegócio.
Quinta feira, dia 19, 19 horas, no Moinho Negro, rua Marcirio Dias, 1463.
Te esperamos! Aberto a todas as pessoas, a todos os sexos e todos os gêneros.
martes, 3 de mayo de 2011
Simone de Beauvoir

Na última reunião a gente começou a ler a insuperável Simone – O Segundo Sexo. Só a introdução já deu pano pra manga. Mobilizou muitos debates e muitas paixões: afinal o que é ser mulher? Nos leva a origem da opressão. E essa opressão sempre existiu?
Assim que decidimos permanecer nessa conversa com a velha e passaremos a debater o cap. I, primeira parte : Os dados da biologia.
“É evidente que esse problema não teria nenhum sentido se supuséssemos que pesa sobre a mulher um destino fisiológico, psicológico ou econômico. Por isso, começaremos por discutir os pontos de vista da biologia, da psicanálise e do materialismo histórico acerca da mulher. ...)”
E assim por diante, e lá vamos nós desvendar esse novo labirinto, felizmente bem iluminado, que é o pensamento da principal representante do chamado feminismo da segunda onda.
O texto, para quem não tem o livro, está aqui.
A reunião será como sempre na quinta-feira, dia 05 de maio, 18:30 (horário outonio/inverno), na casa da Miguela.
Qualquer dúvida sobre localização, etc, ligar para 3333 – 3538 | 9253-4300 | 92391891.
Lembremos que na quarta feira deverá ser votada o novo Código Florestal gerado pelo ilustre e falso comunista Aldo Rabelo com amplo apoio da bancada ruralista. Vocês já leram sobre seu conteúdo? Vamos permitir que esse absurdo seja aprovado sem a menor discussão pela sociedade? Não vai haver nenhum agito, denúncia, mobilização de fato??