lunes, 18 de junio de 2012

cinema feminista suspenso até agosto




OI gente! Tudo bom?
Estamos escrevendo para avisar vocês que por um tempinho teremos que suspender o ciclo de cinema feminista. Acontece que estaremos viajando e até agosto não poderemos retomar as atividades.
Estamos muito contentes com os debates que se vem dando, e propomos que vocês vão pensando em novos filmes para podermos passar; preferentemente que sejam filmados/ realizados por mulheres, lembrando que no patriarcado estamos acostumadxs a assistir filmes, ler livros e conhecer historias que são criadas desde os homens, é por isso que a nossa proposta é feminista e não temática “mulher”. Desde a consciência feminista falamos de tudo.
Lembrando que nesta etapa trabalhamos com filmes que tiveram como eixo a organização, deixamos vcs pensando em próximas temáticas assim seguimos com uma construção coletiva.
 Deixamos um forte abraço rebelde-mente feminista

viernes, 1 de junio de 2012

Cinema Feminista : A FONTE DAS MULHERES


A FONTE DAS MULHERES  - filme de Radu Mihaileanu, 2011 

Oi pessoas, gurias e guris feministas, na segunda-feira, dia 04 de junho, 20hs, continuamos com o nosso espaço de Cinema feminista.  Estamos fazendo um mini-ciclo,  conforme conversamos na segunda passada, sobre mulheres organizadas ou em busca de organizar-se.


Na segunda anterior a gente assistiu e debateu Ni Dios, ni patrón, ni marido, um filme fantástico sobre a história da criação do periódico  "La Voz de la Mujer", na Argentina do sec. XIX. Um filme cheio de nuances e de leituras possíveis, mas que botou muita pilha no povo que estava lá.


Na segunda, dia 4 de junho, vamos passar A Fonte das Mulheres.  “Em um pequeno vilarejo, situado entre o Norte da África e o Oriente Médio, as tradições islâmicas são seguidas a risca. Entre elas, a existência da mulher como procriadora é regra básica, mas existe uma que faz com que elas sejam as responsáveis por buscar água em um local distante e de difícil acesso, restando para os homens a tarefa de matar o tempo bebendo e falando da vida. Certo dia, Leila (Leila Bekthi), uma das mais jovens e alfabetizadas do grupo, resolve que a melhor maneira de mudar esse cenário, fazendo com que os homens assumam esta tarefa, é cortar o que eles mais gostam: o sexo. A polêmica decisão do grupo acaba interferindo nas relações entre os habitantes e provocando provocar uma verdadeira revolução cultural no povoado e mudando para sempre as suas vidas.” 


É um filme com muitos elementos para debate, prós e contras, o que o torna ainda mais instigante. Além disso tem imagens belíssimas, ótimas atrizes, e um tratamento até mesmo divertido, em alguns momentos. 
Para assistir a um pedacinho dele:  http://www.youtube.com/watch?v=cw_j6zXcGvg


Na segunda-feira 4 de junho, 20.00 hs no Comitê Latino-Americano, rua Vieira de Castro, 133.


Com direito a debate, cervejinha, pizza y empanadas.